Líder da região quanto à conectividade é o Chile, diz relatório.
Documentou foi publicado pelo Fórum Econômico Mundial.
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A região da América Latina e o Caribe continua internacionalmente atrasada em relação à aplicação das novas tecnologias da comunicação e da informação, apesar dos esforços de alguns países para reduzir a exclusão digital.
Essa é uma das principais conclusões do capítulo dedicado a essa região no Relatório Mundial sobre a Tecnologia da Informação, elaborado e publicado nesta quarta-feira (10) pelo Fórum Econômico Mundial. O documento mede a capacidade de 144 economias de utilizar as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) para promover sua competitividade, o crescimento e o bem-estar.
“O líder da região quanto à conectividade é o Chile, que realizou os maiores esforços na última década na aplicação das TIC para melhorar a competitividade”, disse à agência EFE o economista e editor do relatório, Beñat Bilbao-Osorio.
Ele destacou casos como o do Brasil, onde há grandes contrastes na implementação e utilização das TIC. “O Brasil é um país particular porque há um grande desenvolvimento das TIC por parte de empresas multinacionais para melhorar a competitividade, mas esse empenho não se estende a todo o setor privado”, comentou.
O relatório também afirma que a fragilidade em matéria de regulação, a existência de grandes segmentos da população com pouco domínio das TIC e a baixa inovação dificultam o potencial que as tecnologias da informação e a comunicação poderiam ter na região.
Essa é uma das principais conclusões do capítulo dedicado a essa região no Relatório Mundial sobre a Tecnologia da Informação, elaborado e publicado nesta quarta-feira (10) pelo Fórum Econômico Mundial. O documento mede a capacidade de 144 economias de utilizar as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) para promover sua competitividade, o crescimento e o bem-estar.
“O líder da região quanto à conectividade é o Chile, que realizou os maiores esforços na última década na aplicação das TIC para melhorar a competitividade”, disse à agência EFE o economista e editor do relatório, Beñat Bilbao-Osorio.
Ele destacou casos como o do Brasil, onde há grandes contrastes na implementação e utilização das TIC. “O Brasil é um país particular porque há um grande desenvolvimento das TIC por parte de empresas multinacionais para melhorar a competitividade, mas esse empenho não se estende a todo o setor privado”, comentou.
O relatório também afirma que a fragilidade em matéria de regulação, a existência de grandes segmentos da população com pouco domínio das TIC e a baixa inovação dificultam o potencial que as tecnologias da informação e a comunicação poderiam ter na região.
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